segunda-feira, 6 de maio de 2013

Texto Instrucional

 Fórmula 1 na Escola

Os alunos do 7º ano A do período da tarde elaboraram, na última semana, um jogo diferente entitulado “Fórmula 1 na escola”. Ao estudar textos instrucionais nas aulas de Português com a regência da professora Dicléia de Queiroz Cassiano Marques, os alunos desenvolveram um carrinho a partir de copos de iogurte e criaram algumas regras para que a competição acontecesse. Na oportunidade também foram escolhidos os modelos mais criativos.
Você também pode reunir um grupo de amigos, confeccionar seu próprio carrinho, criar suas próprias regras e divertir-se de um jeito novo e muito envolvente. Confira as fotos da participação dos alunos:

Confecção do carrinho:

1 copinho de Yakult
3 m de barbante
1 caneta ou lápis
4 tampinhas de garrafa ou Pet
02 pedaços de arame

Modo de fazer

Com a ajuda de um adulto use as tampinhas e o arame para fazer as rodas do carrinho. Na boca do copinho, faça um pequeno furo e amarre uma ponta do barbante. A outra ponta do barbante deve ser amarrada no meio da caneta. O carrinho pode receber outros enfeites como adesivos, pinturas e conexões. Carrinho pronto, agora é só brincar!

Regras do Jogo : Fórmula 1 na escola

1- Todos os competidores devem esticar o barbante, organizar os carrinhos na linha de largada e se posicionarem na linha de chegada. O barbante deve ter o mesmo tamanho para todos os competidores;
2- Ao sinal de largada, os competidores começam a enrolar o barbante na caneta usando apenas a ponta dos dedos. É proibido tocar no barbante ou usar qualquer parte do corpo ou qualquer elemento externo para agilizar o processo de enrolação do barbante;
3 - Os competidores não podem sair la linha de chegada até o término do jogo;
4- Vence o carrinho que primeiro chegar até a caneta do seu competidor;
5- Os competidores que violarem as regras aqui expressas são eliminados da competição.



Disponibilizado pela Profª Dicléia de Queiroz Cassiano Marques
Postado por Sarah Maria Furlan Brito - Aluno 3º A

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

20 de Novembro - Dia da Consciência Negra


ESCRITORES DA LIBERDADE


 1 - ASSINALE OS PROBLEMAS ABORDADOS NO FILME:
 
(___) Desigualdades nas classes sociais;
(___) O massacre de judeus;
(___) Racismo;
(___) Desemprego;
(___) A harmonia familiar;
(___) Exclusão social; 
(___) Desestrutura familiar;
(___) Falta de material didático;
(___) Intolerância ao que é diferente;
(___) Políticas públicas sem uma função;

(___) O clima de amizade e colaboração 
         entre estudantes;
 (___) Políticas geradoras de sujeitos  apenas com      capacidade funcional;
(___) O filme retrata a visão da educação  de hoje;


2 - O filme “Escritores da Liberdade” mostra a dedicação de uma professora por seus alunos, O grupo, formado por jovens de diferentes origens étnicas (orientais, latinos e negros), O grupo demonstra intolerância e resistência à interação, jovens acabam se rebelando uns contra os outros tentando provar o falso poder de cada etnia. Como ações coletivas como das gangues podem afetar toda a sociedade ?
- A nova professora é vista por todos como representante do domínio dos brancos. Os estudantes a entendem como responsável por fazer com que eles se sujeitem a dominação dos valores dos brancos perpetrados nas escolas e preferem isolar-se em guetos dentro da própria sala de aula. Você acredita que no final houve realmente superaração das diferenças étnicas ali existentes ? 
- Apesar de aos poucos demonstrar desânimo em relação às chances de êxito no trabalho com aquele grupo, Erin não desistiu de sua empreitada. Mesmo não contando com o apoio da direção da escola e dos demais professores, Para isso, criou um projeto de leitura e escrita, iniciado com o livro “O Diário de Anne Frank”, menina judia alemã. Os livros são capazes de mudar a vida das pessoas? Exemplifique 
5- A partir de uma caricatura que um dos alunos fez para ridicularizar um colega de classe, negro, ressaltando os lábios, ela começa a falar do Holocausto. Algo que só um deles sabia o que era. Erin consegue mostrar aos alunos que a exclusão e o preconceito podem afetar a todos, independentemente da cor da pele, da origem étnica, da religião, do saldo bancário? Explique.
6- O Colégio passou a receber alunos da periferia, de baixa-renda e que alguns cumpriam pena em liberdade condicional por crimes cometidos, a diretora sente aversão por ter que receber esses alunos. Ela os despreza. Por que a diretora proíbe que os alunos da professora Erin leiam os livros da biblioteca da escola? 
- O filme se passa em 1994, dois anos depois dos acontecimentos que aterrorizam a cidade de Los Angeles. Briga entre gangues rivais, disputas por espaços, por bairros e grupos tentando se afirmar perante uma sociedade preconceituosa, Apesar de se passar nos Estados Unidos, é uma obra que serve para qualquer outro país. O Brasil, por exemplo, enfrenta graves problemas na educação pública. Você acha que os alunos brasileiros são semelhantes aos alunos do filme? Explique 
- O filme envolve seres humanos que vivenciam a violência, agressividade e tensão racial. Também nos mostra a capacidade de sermos seres humanos melhores e atores de nossa própria história. De que forma podemos nos transformar em pessoas mais conscientes, tolerantes e solidárias? 
- Uma professora tentou e conseguiu ensinar tudo de bom para uma turma de alunos problemáticos de uma escola. Na escola de hoje isso seria possível? Explique.
10 - Uma pessoa pode fazer muita diferença na sociedade. Você conhece pessoas que se doam para melhorar a vida de outras? Cite um exemplo.
11- Que lições de vida podem ser extraídas do filme “Escritores da Liberdade”?
Atividades realizadas com os alunos do 8ºk e 8ºY do Colégio Estadual Douradina
Professora Dicléia

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

FESTIVAL DE TALENTOS

                        Colégio Estadual Douradina - Pr
Vem aí o II Festival de Talentos - Paraná: Cultura e Paz do Colégio Estadual Douradina. Serão realizadas lindas exposições, apresentações de músicas, danças, poesias e festival de experiências. O evento acontecerá nos dias 29 e 30/11. Todos os alunos estão convidados a participar e a trazer as famílias para prestigiar. 

domingo, 23 de setembro de 2012

Contos para os alunos do 8º Y

 

 A MENINA DOS FÓSFOROS
 
Fazia tanto frio! A neve não parava de cair na Europa, e a noite aproximava-se. Aquela era a última noite de dezembro, véspera do dia de Ano Novo. Perdida no meio do frio intenso e da escuridão, uma pobre menina seguia pela rua afora, com a cabeça descoberta e os pés descalços. É certo que ao sair de casa trazia um par de chinelos, mas não duraram muito tempo, porque eram uns chinelos que já tinham pertencido à mãe, e ficavam-lhe tão grandes, que a menina os perdeu quando teve de atravessar a rua correndo para fugir de um trem. Um dos chinelos desapareceu no meio da neve, e o outro foi apanhado por um garoto que o levou, pensando fazer dele um berço para a irmã mais nova brincar.

Por isso, a menina seguia com os pés descalços e já roxos de frio; levava no avental uma quantidade de fósforos, e estendia um maço deles a todos que passavam, dizendo: — Quer comprar fósforos bons e baratos? — Mas o dia tinha ido mal. Ninguém comprara os fósforos, e, portanto, ela ainda não conseguira ganhar um tostão. Sentia fome e frio, e estava com a cara pálida e as faces encovadas. Pobre criança! Os flocos de neve caíam-lhe sobre os cabelos compridos e loiros, que se encaracolavam graciosamente em volta do pescoço magrinho; mas ela nem pensava nos seus cabelos encaracolados. Através das janelas, as luzes vivas e o cheiro da carne assada chegavam à rua, porque era véspera de Ano Novo. Nisso, sim, é que ela pensava.

Sentou-se no chão e encolheu-se no canto de uma varanda. Sentia cada vez mais frio, mas não tinha coragem de voltar para casa, porque não vendera um único maço de fósforos, e não podia apresentar nem uma moeda, e o pai era capaz de lhe bater. E afinal, em casa também não havia calor. A família morava numa meia-água, um barraco, e o vento metia-se pelos buracos das telhas, apesar de terem tapado com farrapos e palha as fendas maiores. Tinha as mãos quase paralisadas com o frio. Ah, como o calorzinho de um fósforo aceso lhe faria bem! Se ela tirasse um, um só, do maço, e o acendesse na parede para aquecer os dedos! Pegou num fósforo e: Fcht!, a chama espirrou e o fósforo começou a arder! Parecia a chama quente e viva de uma vela, quando a menina a tapou com a mão. Mas, que luz era aquela? A menina julgou que estava sentada em frente de uma lareira cheia de ferros rendilhados, com um guarda-fogo de cobre reluzente. O lume ardia com uma chama tão intensa, e dava um calor tão bom! Mas, o que se passava? A menina estendia já os pés para se aquecer, quando a chama se apagou e a lareira desapareceu. E viu que estava sentada sobre a neve, com a ponta do fósforo queimado na mão.

Riscou outro fósforo, que se acendeu e brilhou, e o lugar em que a luz batia na parede tornou-se transparente como tule. E a menina viu o interior de uma sala de jantar onde a mesa estava coberta por uma toalha branca, resplandecente de louças delicadas, e mesmo no meio da mesa havia um ganso assado, com recheio de ameixas e puré de batata, que fumegava, espalhando um cheiro apetitoso. Mas, que surpresa e que alegria! De repente, o ganso saltou da travessa e rolou para o chão, com o garfo e a faca espetados nas costas, até junto da menina. O fósforo apagou-se, e a pobre menina só viu na sua frente a parede negra e fria.

E acendeu um terceiro fósforo. Imediatamente se encontrou ajoelhada debaixo de uma enorme árvore de Natal. Era ainda maior e mais rica do que outra que tinha visto no último Natal, através da porta envidraçada, em casa de um rico comerciante. Milhares de velinhas ardiam nos ramos verdes, e figuras de todas as cores, como as que enfeitam as vitrines das lojas, pareciam sorrir para ela. A menina levantou ambas as mãos para a árvore, mas o fósforo apagou-se, e todas as velas de Natal começaram a subir, a subir, e ela percebeu então que eram apenas as estrelas a brilhar no céu. Uma estrela maior do que as outras desceu em direção à terra, deixando atrás de si um comprido rastro de luz.

«Foi alguém que morreu», pensou para consigo a menina; porque a avó, a única pessoa que tinha sido boa para ela, mas que já não era viva, dizia-lhe à vezes: «Quando vires uma estrela cadente, é uma alma que vai a caminho do céu.»

Esfregou ainda mais outro fósforo na parede: fez-se uma grande luz, e no meio apareceu a avó, de pé, com uma expressão muito suave, cheia de felicidade!

— Avó! — gritou a menina — leva-me contigo! Quando este fósforo se apagar, eu sei que já não estarás aqui. Vais desaparecer como a lareira, como o ganso assado, e como a árvore de Natal, tão linda.

Riscou imediatamente o punhado de fósforos que restava daquele maço, porque queria que a avó continuasse junto dela, e os fósforos espalharam em redor uma luz tão brilhante como se fosse dia. Nunca a avó lhe parecera tão alta nem tão bonita. Tomou a neta nos braços e, soltando os pés da terra, no meio daquele resplendor, voaram ambas tão alto, tão alto, que já não podiam sentir frio, nem fome, nem desgostos, porque tinham chegado ao reino de Deus.

Mas ali, naquele canto, junto do portal, quando rompeu a manhã gelada, estava caída uma menina, com as faces roxas, um sorriso nos lábios… morta de frio, na última noite do ano. O dia de Ano Novo nasceu, indiferente ao pequenino cadáver, que ainda tinha no regaço um punhado de fósforos. — Coitadinha, parece que tentou aquecer-se! — exclamou alguém. Mas nunca ninguém soube quantas coisas lindas a menina viu à luz dos fósforos, nem o brilho com que entrou, na companhia da avó, no Ano Novo. 
Autor: Hans Christian Andersen
Atividade complementar de leitura para os alunos do 8º YAlém deste conto, vocês poderão encontar outros contos no site: http://www.fabulasecontos.com.br/?pg=conteudo-menus&tipo=3

O HOMEM NU
          Fernando Sabino
Ao acordar, disse para a mulher:
— Escuta, minha filha: hoje é dia de pagar a prestação da  televisão e, na certa vem aí o sujeito com a conta.  Mas acontece que ontem eu não trouxe dinheiro da cidade, estou na pendura.
— Explique isso ao cobrador — ponderou a mulher.
— Não gosto dessas coisas. Dá um ar de vigarice, gosto de cumprir rigorosamente as minhas obrigações. Escuta: quando ele vier a gente fica quieto aqui dentro, não faz barulho, para ele pensar que não tem ninguém.   Deixa ele bater até cansar — amanhã eu pago.
Pouco depois, tendo despido o pijama, ficou pelado e dirigiu-se ao banheiro para tomar um banho, mas a mulher já se trancara lá dentro. Enquanto esperava, resolveu fazer um café. Pôs a água a ferver e abriu a porta de serviço para apanhar o pão.  Como estivesse completamente nu, olhou com cautela para um lado e para outro antes de arriscar-se a dar dois passos até o embrulhinho deixado pelo padeiro sobre o mármore do parapeito. Ainda era muito cedo, não poderia aparecer ninguém. Mal seus dedos, porém, tocavam o pão, a porta atrás de si fechou-se com estrondo, impulsionada pelo vento.
Aterrorizado, precipitou-se até a campainha e, depois de tocá-la, ficou à espera, olhando ansiosamente ao redor. Ouviu lá dentro o ruído da água do chuveiro interromper-se de súbito, mas ninguém veio abrir. Na certa a mulher pensava que já era o sujeito da televisão. Bateu com o nó dos dedos:
— Maria! Abre aí, Maria. Sou eu — chamou, em voz baixa.
Quanto mais batia, mais silêncio fazia lá dentro.
Enquanto isso, ouvia lá embaixo a porta do elevador fechar-se, viu o ponteiro subir lentamente os andares...  Desta vez, era o homem da televisão!
Não era. Refugiado no lanço da escada entre dois andares, esperou que o elevador passasse, e voltou para a porta de seu apartamento, sempre a segurar nas mãos nervosas o embrulho de pão:
— Maria, por favor! Sou eu!
Desta vez não teve tempo de insistir: ouviu passos na escada, lentos, regulares, vindos lá de baixo... Tomado de pânico, olhou ao redor, fazendo uma pirueta, e assim despido, embrulho na mão, parecia executar um ballet grotesco e mal ensaiado. Os passos na escada se aproximavam, e ele sem onde se esconder. Correu para o elevador, apertou o botão. Foi o tempo de abrir a porta e entrar, e a empregada passava, vagarosa, encetando a subida de mais um lanço de escada. Ele respirou aliviado, enxugando o suor da testa com o embrulho do pão.
Mas eis que a porta interna do elevador se fecha e ele começa a descer.
— Ah, isso é que não!  — fez o homem nu, sobressaltado.
E agora? Alguém lá embaixo abriria a porta do elevador e daria com ele ali, em pêlo, podia mesmo ser algum vizinho conhecido... Percebeu, desorientado, que estava sendo levado cada vez para mais longe de seu apartamento, começava a viver um verdadeiro pesadelo de Kafka, instaurava-se naquele momento o mais autêntico e desvairado Regime do Terror!
— Isso é que não — repetiu, furioso.
Agarrou-se à porta do elevador e abriu-a com força entre os andares, obrigando-o a parar.  Respirou fundo, fechando os olhos, para ter a momentânea ilusão de que sonhava. Depois experimentou apertar o botão do seu andar. Lá embaixo continuavam a chamar o elevador.  Antes de mais nada: "Emergência: parar". Muito bem. E agora? Iria subir ou descer?  Com cautela desligou a parada de emergência, largou a porta, enquanto insistia em fazer o elevador subir. O elevador subiu.
— Maria! Abre esta porta! — gritava, desta vez esmurrando a porta, já sem nenhuma cautela. Ouviu que outra porta se abria atrás de si.
Voltou-se, acuado, apoiando o traseiro no batente e tentando inutilmente cobrir-se com o embrulho de pão. Era a velha do apartamento vizinho:
— Bom dia, minha senhora — disse ele, confuso.  — Imagine que eu...
A velha, estarrecida, atirou os braços para cima, soltou um grito:
— Valha-me Deus! O padeiro está nu!
E correu ao telefone para chamar a radiopatrulha:
— Tem um homem pelado aqui na porta!
Outros vizinhos, ouvindo a gritaria, vieram ver o que se passava:
— É um tarado!
— Olha, que horror!
— Não olha não! Já pra dentro, minha filha!
Maria, a esposa do infeliz, abriu finalmente a porta para ver o que era. Ele entrou como um foguete e vestiu-se precipitadamente, sem nem se lembrar do banho. Poucos minutos depois, restabelecida a calma lá fora, bateram na porta.
— Deve ser a polícia; e polícia a gente respeita — disse ele, ainda ofegante, indo abrir.
Não era: era o cobrador da televisão. 

terça-feira, 4 de setembro de 2012

sábado, 1 de setembro de 2012

Concurso de Composição Musical

Leonardo, Ana Laura, Dara e Profª Luzia 

3º Lugar no Paraná
Parabéns alunos!!!
Homenagem justa ao Barão do Serro Azul      

Vem pra cá, conhecer um herói aqui do Sul.
Esta é a história do Barão do Serro Azul.

Você talvez não saiba que, o nome dele hoje está,
No Livro dos Heróis da Pátria ele vai, ele vai ficar,
Na memória, como Homem de visão e de sucesso,
Inteligente e culto, um líder do Paraná.


Músicos do Colégio Estadual Douradina

Ildefonso foi um grande produtor de mate,
Ligado a política, da economia ele também fez parte,
Humano de formação, a frente da província esteve,
Gentil e de bom coração, saudamos o nosso Barão.
(nosso Barão)









Flávio Arns cumprimentando a galera!!!
Vem pra cá, conhecer um herói aqui do Sul.
Esta é a história do Barão do Serro Azul.

Dos livros e das artes, era um grande apreciador,
Lutou pela verdade/liberdade escravos ele emancipou
Homenagem recebeu da princesa e do imperador,
Fez negócios criou laços, engenho modernizou.








Viagem de trem rumo a  Morretes
Mas em 1894, ao defender a população,
Numa viagem de trem rumo ao Rio, detido ele seguiu,
Entre vales e montanhas, uma cilada pressentiu,
Sua vida foi “O preço da PAZ” na História do Brasil.
(Do Brasil)

Vem pra cá, conhecer um herói aqui do Sul.
Esta é a história do Barão do Serro Azul.         
Do Serro Azul ...






Mais fotos do passeio...


















sexta-feira, 31 de agosto de 2012

O que vocês alunos, pais e comunidade em geral podem fazer para valorizar mais a profissão de educador?